Reconhecido como um dos principais regentes da sua geração. Vive atualmente na Suíça, onde leciona regência orquestral na Academia de Música de Basel".

 

Foi regente assistente do Teatro Municipal de Santiago de 1998 a 2002, onde regeu inúmeros concertos, turnês e as temporadas de verão. Seu trabalho no campo da ópera tem recebido grande reconhecimento, notadamente pelos mais de 20 títulos que dirigiu no Teatro Municipal de Santiago. Em 2012 regeu uma nova produção de D. Giovanni no Teatro Municipal de Santiago, com grande sucesso de público e crítica. Ainda em 2012 regeu Idomeneo no Teatro Municipal de São Paulo, onde havia debutado com êxito em 2008 regente uma grande produção de Falstaff e regeu a ópera Ainadamar de Osvaldo Golijov no Teatro Mayor dirigindo a Orquestra Sinfonica Nacional de Colômbia.

 

Dirigiu Ainadamar de Golijov também em 2010 para o concerto de Gala do bicentenário do Teatro Argentino de La Plata, Argentina.

 

Em 2006, debutou no Teatro Colón de Buenos Aires à frente da produção de Cosi fan Tutte. Nesse ano debutou também com a Opera Nacional da Dinamarca, assinando a direção musical de As Bodas de Fígaro, ganhando grande destaque como regente mozartiano. Em 2002, ganhou o Premio Altazor pela direção musical de Madame Butterfly no Teatro Municipal de Santiago.

 

Compromissos futuros em 2013 incluem a direção musical de A Voz Humana com a Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro, a direção de Jenufa (Janacek) com a CIA Buenos Aires Lírica e concertos sinfônicos no Teatro Amazonas, Manaus, e na Colômbia com a Sinfônica Nacional de Colombia, entre outros. Rodolfo Fischer é formado em regência orquestral pelo prestigioso Curtis Institute of Music da Filadelfia como aluno do professor Otto Werner Muller. Formou-se também com distinção pela Faculdade de Artes da Universidade do Chile e estudou piano em Nova Iorque sob orientação do pianista Richard Goode.