Parcival Módolo traz o som do “Sol da meia noite” para Campinas.
A Sinfônica apresenta concerto que tem obra de Grieg, “No Outono” e obras de Brahms, “Nänie e de Gabriel Fauré, ”Requien, op.48, para coro, solistas e orquestra”, estas contam com a participação do Coral Mackenzie” e dos solistas Leonardo Neiva e Guilherme Custodio. A regência é do Maestro Parcival Módolo.
Parcival Módolo e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
O concerto dos dias 20 e 21 de junho tem a regência Parcival Módolo, que é um dos maestros mais respeitados e conceituados do país, tanto pelo trabalho que desenvolve, quanto pela sua capacidade e comprovadamente seu conhecimento musical adquirido ao longo de seus estudos e à frente de muitas orquestras em vários países.
Brahms, filho de um contrabaixista que se apresentava tocando nos bares da cidade portuária. Seguiu os passos de seu pai, também se apresentou em tavernas antes de se tornar o grande mestre que é. Brahms viajava muito, compondo e, artista já consagrado, recebeu inúmeras distinções oficiais.
Nänie, que é baseada no poema de Schiller, que fala em harmonizar, no homem, duas tendências, a princípio, antagônicas; as necessidades impostas pela natureza, por um lado, e, por outro, a liberdade, advinda da vontade. A verdadeira liberdade não deve sobrepor-se às necessidades, pois isto equivaleria à negação da natureza, e assim, de toda a importância do sensível.
Grieg, que vem do país do “Sol da Meia Noite”, pode ser considerado um dos mais ousados harmonistas de seu tempo, tanto que em muitas de suas composições, percebe-se a arte sutil do impressionismo. Foi, segundo alguns autores um dos precursores de Claude Debussy e Maurice Ravel. O mestre norueguês também deixou forte marca na obra de compositores tão diversos como Edward MacDowell, Frederick Delius e Percy Grainger. Além de Grieg a cultura norueguesa também é identificada na dramaturgia com Henrik Ibsen (1828-1906), na pintura seu expoente maior é Edvard Munch (1863-1944), um dos pioneiros do expressionismo. O grito, sua obra-prima expressionista, de 1893, uma imagem densa e dramática da angústia moderna.
Fauré, Filho de gente modesta mostrou, muito novo, notável aptidão para a música, tanto que aos oito anos, sem auxílio de mestre, fazia improvisações no harmônio da igreja de Montgauzy. Com Debussy e Ravel, Fauré dominou a moderna música francesa. Mestre no campo da canção e da música de câmara, fiel à forma, Fauré soube reunir, com inteligência e sensibilidade, uma melodia ampla e flexível e uma concepção harmônica de grande mobilidade.
PROGRAMA
JOHANNES BRAHMS
Nänie
EDVARD GRIEG
No Outono
Abertura - Concerto, op.11
INTERVALO
GABRIEL FAURÉ
Requiem, op. 48
I - Introït et Kyrie
II - Offertoire
III - Sanctus
IV - Pie Jesu
V - Agnus Dei
VI - Libera Me
VII - In Paradisum
Guilherme Luis Custódio, solista
Leonardo Neiva, solista
Coro do Mackenzie
Parcival Módolo, regente
SERVIÇO: Concerto Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
DIAS 20/06 (sábado) 20 horas e 21/06(domingo) 11 horas
Sábado- Ensaio Aberto - 20 de junho
Entrada – 01 kilo de alimento não perecível
Horário - 10:00 horas
LOCAL: Centro de Convivêcia Cultural Carlos Gomes
Sala Luis Otávio Burnier
Praça Imprensa Fluminense s/nº
Cambuí–Campinas- SP
Ingressos: Inteira - R$ 20,00
Meia - R$ 10,00 (estudantes, aposentados e maiores de 60 anos)
Telefones: Bilheteria – 19 3232 4168
Sinfônica - 19 3237 2730
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